Arquitetura Bioclimática
Abordagem e projetos para o melhor uso de recursos oferecidos pela natureza sem danifica-la
segunda-feira, 28 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Telhado Verde
Telhado Verde consiste na
aplicação e uso de vegetação
sobre a cobertura de
edificações com
impermeabilização e drenagem
adequadas, proporcionando
melhorias nas condições de
conforto termoacústico e
paisagismo das edificações,
reduzindo a poluição ambiental
comum em grandes centros
urbanos.
aplicação e uso de vegetação
sobre a cobertura de
edificações com
impermeabilização e drenagem
adequadas, proporcionando
melhorias nas condições de
conforto termoacústico e
paisagismo das edificações,
reduzindo a poluição ambiental
comum em grandes centros
urbanos.
Benefícios
· Ideal para edificações –casas, prédios, etc.em
centros urbanos. Melhora as
condições termoacústicas
da edificação, tanto no inverno como no verão.
Estudos de bioclimatismo indicam que, com o uso de coberturas vivas, seja
possível melhorar em 30% as condições térmicas no interior da edificação, sem
recorrer a sistemas de climatização ou arcondicionado
artificiais
· Manutenção de umidade relativa do ar constante no entorno da edificação e
formação de microclima.
· Purificação da atmosfera no entorno da edificação
· Formação de microecossistema
no telhado, vários tipos de plantas, borboletas,
joaninhas, pássaros que esse “jardim suspenso” atrai.
· Aumenta a quantidade de verde nos centros urbanos, onde a inércia térmica
dos grandes edifícios acumula e dissipa grandes quantidades de calor.
· Contribui no combate ao efeito estufa, aumentando o ‘seqüestro’ (retirada) de
carbono da atmosfera
· Traz mais harmonia, bem estar e beleza para os moradores e/ou ocupantes da
edificação
· Excelente atrativo para pontos comerciais, tornandoos
mais visíveis, mesmo
quando distantes de locais estratégicos.
· Ideal para edificações –casas, prédios, etc.em
centros urbanos. Melhora as
condições termoacústicas
da edificação, tanto no inverno como no verão.
Estudos de bioclimatismo indicam que, com o uso de coberturas vivas, seja
possível melhorar em 30% as condições térmicas no interior da edificação, sem
recorrer a sistemas de climatização ou arcondicionado
artificiais
· Manutenção de umidade relativa do ar constante no entorno da edificação e
formação de microclima.
· Purificação da atmosfera no entorno da edificação
· Formação de microecossistema
no telhado, vários tipos de plantas, borboletas,
joaninhas, pássaros que esse “jardim suspenso” atrai.
· Aumenta a quantidade de verde nos centros urbanos, onde a inércia térmica
dos grandes edifícios acumula e dissipa grandes quantidades de calor.
· Contribui no combate ao efeito estufa, aumentando o ‘seqüestro’ (retirada) de
carbono da atmosfera
· Traz mais harmonia, bem estar e beleza para os moradores e/ou ocupantes da
edificação
· Excelente atrativo para pontos comerciais, tornandoos
mais visíveis, mesmo
quando distantes de locais estratégicos.
Os captadores solares
São vãos que permitem a maior entrada de luz e energia no inverno, garantindo proteção da radiação solar direta no verão através de aletas com ângulos previamente calculados.
Os armazéns energéticos
Situam-se debaixo do edifício, em muros e na cobertura. São massas de cascalho que fornecem uma grande inércia térmica ao edifício e atuam como acumuladores de energia, frio ou calor, dependendo da época do ano, e transmissores de energia aos espaços anteriores quando as necessidades climáticas requerem e conseguindo assim, condições naturais ótimas de conforto.
A ventilação e a energia geotérmica
O ar exterior é introduzido no edifício por meio de cilindros de impulsão e uma grande bobina que interage com o principal armazém energético situado debaixo do edifício.
Um sistema de dutos de ventilação permite, no verão, a recarga térmica dos cascalhos situadas nos muros do edifício.
Outro sistema de dutos, introduz o ar exterior dentro do edifício à uma temperatura de maior conforto tanto no verão quanto no inverno. A temperatura do subsolo em Madrid é de 15 graus permanentemente ao longo do ano.
O efeito Chaminé do salão e as janelas motorizadas
A ventilação do edifício se produz introduzindo desde o ar exterior pré-tratado com energia geotérmica. Quando o ar se aquece no verão, as partes altas do salão, janelas se abrem automaticamente, gerando um efeito chaminé que ajuda à ventilação global do edifício, mantendo o conforto térmico.
Painéis Fotovoltaicos
São 24 módulos glass-glass, capazes de produzir energia elétrica para vários espaços no edifício.
Os painéis solares térmicos e a máquina de absorção
A instalação dispõe de 72m2 de coletores solares de alta tecnologia colocados na cobertura do edifício.
Estes coletores aquecem a água, que se acumula nos grandes tanques solares de 6.000 litros.
A máquina de absorção aproveita da energia da água quente geração de água fria com painéis solares que satisfaçam todos os seus desempenhos no verão.
Piso radiante para o Inverno
Um sistema de pisos radiantes permite uma distribuição muito homogênea das temperaturas do edifício. A mesma instalação de tubos que esquenta o edifício no inverno, utiliza-se para refrigerá-lo no verão com água fria gerada pela máquina de absorção.
No inverno ativam-se os pisos e no verão, os tetos com objetivo de otimizar o movimento do ar dentro do edifício.
Tetos Frios para o Verão
A água fria gerada pela máquina de absorção e acumulação dos grandes tanques, distribui-se pela cobertura e pelos pisos das diferentes dependências do edifício sem nunca deixar a temperatura do orvalho condensar.
Os ventiladores alimentados com energia fotovoltaica permitem desastratificar as temperaturas e melhoram a sensação térmica no verão.
Sistemas inteligentes de monitorização
Foi desenvolvido um sistema eletrônico que questiona a climatização do edifício em função das demandas anteriores, condições térmicas exteriores e da energia solar acumulada nos tanques da cobertura. O objetivo é otimizar o conforto e minimizar o uso de energias não-renováveis. O sistema permite controle remoto através da Internet.
Os armazéns energéticos
Situam-se debaixo do edifício, em muros e na cobertura. São massas de cascalho que fornecem uma grande inércia térmica ao edifício e atuam como acumuladores de energia, frio ou calor, dependendo da época do ano, e transmissores de energia aos espaços anteriores quando as necessidades climáticas requerem e conseguindo assim, condições naturais ótimas de conforto.
A ventilação e a energia geotérmica
O ar exterior é introduzido no edifício por meio de cilindros de impulsão e uma grande bobina que interage com o principal armazém energético situado debaixo do edifício.
Um sistema de dutos de ventilação permite, no verão, a recarga térmica dos cascalhos situadas nos muros do edifício.
Outro sistema de dutos, introduz o ar exterior dentro do edifício à uma temperatura de maior conforto tanto no verão quanto no inverno. A temperatura do subsolo em Madrid é de 15 graus permanentemente ao longo do ano.
O efeito Chaminé do salão e as janelas motorizadas
A ventilação do edifício se produz introduzindo desde o ar exterior pré-tratado com energia geotérmica. Quando o ar se aquece no verão, as partes altas do salão, janelas se abrem automaticamente, gerando um efeito chaminé que ajuda à ventilação global do edifício, mantendo o conforto térmico.
Painéis Fotovoltaicos
São 24 módulos glass-glass, capazes de produzir energia elétrica para vários espaços no edifício.
Os painéis solares térmicos e a máquina de absorção
A instalação dispõe de 72m2 de coletores solares de alta tecnologia colocados na cobertura do edifício.
Estes coletores aquecem a água, que se acumula nos grandes tanques solares de 6.000 litros.
A máquina de absorção aproveita da energia da água quente geração de água fria com painéis solares que satisfaçam todos os seus desempenhos no verão.
Piso radiante para o Inverno
Um sistema de pisos radiantes permite uma distribuição muito homogênea das temperaturas do edifício. A mesma instalação de tubos que esquenta o edifício no inverno, utiliza-se para refrigerá-lo no verão com água fria gerada pela máquina de absorção.
No inverno ativam-se os pisos e no verão, os tetos com objetivo de otimizar o movimento do ar dentro do edifício.
Tetos Frios para o Verão
A água fria gerada pela máquina de absorção e acumulação dos grandes tanques, distribui-se pela cobertura e pelos pisos das diferentes dependências do edifício sem nunca deixar a temperatura do orvalho condensar.
Os ventiladores alimentados com energia fotovoltaica permitem desastratificar as temperaturas e melhoram a sensação térmica no verão.
Sistemas inteligentes de monitorização
Foi desenvolvido um sistema eletrônico que questiona a climatização do edifício em função das demandas anteriores, condições térmicas exteriores e da energia solar acumulada nos tanques da cobertura. O objetivo é otimizar o conforto e minimizar o uso de energias não-renováveis. O sistema permite controle remoto através da Internet.
Urbanismo ecológico
Dificilmente se pode pôr em prática as propostas bioclimáticas se a estrutura urbana nao possibilita. Resulta imprescindível desenvolver uma estrutura urbana adequada. Por outro lado, todo desenvolvimento supõe consumo de materiais e energia que podem colocar em perigo o desenvolvimento de gerações vindouras. Por isso é preciso estudar as possibilidades de um desenvolvimento sustentável eficaz e os efeitos do impacto ambiental das nossas atuações urbanas, propondo as mais adequadas.
A Arquitetura Bioclimática é o estudo que busca a harmonização das construções ao clima e características locais. Manipula o desenho e elementos arquitetônicos afim de otimizar as relações entre homem e natureza, tanto no que diz respeito à redução de impactos ambientais quanto à melhoria das condições de vida humana, conforto e racionalização do consumo energético. Esse tipo de Arquitetura utiliza fontes alternativas de energia, e é de alta eficiência energética, porque economiza e conserva a energia que capta, transforma ou produz em seu interior, reduzindo, assim, o consumo energético.
A Arquitetura Bioclimática visa a estruturação do projeto arquitetônico de acordo com as características bioclimáticas de cada local nos mínimos detalhes. Assim, consegue-se aumentar a eficiência energética das construções e reduzir os impactos ambientais destas.
A Arquitetura Bioclimática envolve também o desenvolvimento de técnicas e equipamentos necessários a melhoria da eficiência energética nas edificações, mas o fator predominante ainda é o aproveitamento da energia proveniente do sol, seja na forma de calor, quando pode ser usada para o aquecimento de água por exemplo, ou na forma de luz, que pode ser melhor aproveitada com o intuito de reduzir o uso da iluminação artificial.
São quatro os princípios básicos da Arquitetura Bioclimática:
- a criação de espaços em ambiente saudável para os moradores e usuários;- eficiência energética e consideração do ciclo de vida da estrutura edificada;- minimização de desperdícios;- e uso de fontes renováveis de energia e materiais que não agridem o meio ambiente.
São quatro os princípios básicos da Arquitetura Bioclimática:
- a criação de espaços em ambiente saudável para os moradores e usuários;- eficiência energética e consideração do ciclo de vida da estrutura edificada;- minimização de desperdícios;- e uso de fontes renováveis de energia e materiais que não agridem o meio ambiente.
terça-feira, 22 de junho de 2010
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